A diretora do SINTERP/BA, Simone Mariniello, participou, de 11 a 13 de novembro, da 4ª Conferência de Política para Mulheres, no Gran Hotel Stella Maris, em Salvador. Ela representou as mulheres cutistas. "A Conferência debateu assuntos de extrema importância. Fiquei honrada em ter representado as mulheres cutistas", afirmou.
Na Conferência foi elaborado, por todas as participantes, um documento que será encaminhado para o Ministério de Política para as mulheres. Cerca de 317 municipios, sociedade civil, órgãos públicos e sindicatos sustentarão essas propostas. Ele falava da importância de:
- Os movimentos questionam a falta de compromisso das autoridades locais com as demandas da sociedade, as reivindicações por creches, educação integral, moradia digna, acessibilidade para mulheres com deficiência, mobilidade urbana, saúde integral da mulher, centro de apoio às mulheres violentadas, centros esportivos, acesso ao mercado de trabalho, entre outros, com serviços descentralizados;
- Fortalecimento do sistema municipal de políticas para as mulheres;
- Fortalecimento do Conselho Municipal da Mulher;
- Combate à desigualdade na política, considerando que as mulheres são mais de 50% do eleitorado brasileiro e nas Câmaras Municipais temos apenas 12,5% de vereadoras;
- Fortalecer os Movimentos de Mulheres Feministas;
- Fortalecer uma perspectiva inclusiva, não sexista e não racista em todos os níveis da política estadual e municipal da educação;
- Promover e fortalecer a participação igualitária , plural e multirracial das mulheres nos espaços de poder e decisão;
- Fortalecer a luta das empregadas domésticas;
- Desenvolver campanhas de combate à violência contra a mulher e o serviço de atendimento às vítimas;
- Desenvolver ações que assegurem a autonomia das mulheres sobre seu corpo, qualidade de vida e de saúde em todas as fases de sua vida, respeitando a diversidade racial, étnica e geracional das mulheres;
- Criar sistema municipal integrado de informações sobre a violência contra as mulheres;
- Fomentar o desenvolvimento de políticas e serviços universais de cuidados que viabilizem o compartilhamento e a corresponsabilidade na reprodução social;
- Fortalecer ações de incentivo aos empreendimentos das mulheres na economia solidária;
-Ampliar a participação das mulheres nos espaços de poder e decisão em todos os níveis.
Agora vamos esperar as melhorias.
Sinterp-Ba
Na Conferência foi elaborado, por todas as participantes, um documento que será encaminhado para o Ministério de Política para as mulheres. Cerca de 317 municipios, sociedade civil, órgãos públicos e sindicatos sustentarão essas propostas. Ele falava da importância de:
- Os movimentos questionam a falta de compromisso das autoridades locais com as demandas da sociedade, as reivindicações por creches, educação integral, moradia digna, acessibilidade para mulheres com deficiência, mobilidade urbana, saúde integral da mulher, centro de apoio às mulheres violentadas, centros esportivos, acesso ao mercado de trabalho, entre outros, com serviços descentralizados;
- Fortalecimento do sistema municipal de políticas para as mulheres;
- Fortalecimento do Conselho Municipal da Mulher;
- Combate à desigualdade na política, considerando que as mulheres são mais de 50% do eleitorado brasileiro e nas Câmaras Municipais temos apenas 12,5% de vereadoras;
- Fortalecer os Movimentos de Mulheres Feministas;
- Fortalecer uma perspectiva inclusiva, não sexista e não racista em todos os níveis da política estadual e municipal da educação;
- Promover e fortalecer a participação igualitária , plural e multirracial das mulheres nos espaços de poder e decisão;
- Fortalecer a luta das empregadas domésticas;
- Desenvolver campanhas de combate à violência contra a mulher e o serviço de atendimento às vítimas;
- Desenvolver ações que assegurem a autonomia das mulheres sobre seu corpo, qualidade de vida e de saúde em todas as fases de sua vida, respeitando a diversidade racial, étnica e geracional das mulheres;
- Criar sistema municipal integrado de informações sobre a violência contra as mulheres;
- Fomentar o desenvolvimento de políticas e serviços universais de cuidados que viabilizem o compartilhamento e a corresponsabilidade na reprodução social;
- Fortalecer ações de incentivo aos empreendimentos das mulheres na economia solidária;
-Ampliar a participação das mulheres nos espaços de poder e decisão em todos os níveis.
Agora vamos esperar as melhorias.
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