O Banco Central (BC) já recolheu este ano, até
abril, 96.464 cédulas de real falsificadas. A maior parte delas no Rio
de Janeiro (26.055) e São Paulo (10.707). Em todo o ano passado, foram
tiradas de circulação 509.597, no país. Depois de receber notas falsas, a comerciante Rita Maria Pereira
da Cruz, 31 anos, chegou a comprar um aparelho que identifica notas
falsas, mas quase não usa o instrumento porque demora para ligar e
“atrasa o serviço”. Ela contou que recebeu notas falsas de R$ 100, R$ 50
e R$ 10 na lanchonete dela, que só aceita dinheiro como meio de
pagamento. Rita ressaltou que as notas falsas são recebidas quando há
muito movimento na lanchonete e assim não consegue “dar muita atenção a
detalhes” do dinheiro
Um triângulo amoroso e desastroso terminou com a morte trágica de uma
mulher de 25 anos no município de Apucarana no Paraná. A comerciante
Jéssica Carline Ananias da Costa, de 22 anos, foi assassinada com 25
golpes de faca desferidos pelo próprio marido, o bacharel de Direito
Bruno José da Costa, de 26. A vítima tinha uma filha de quatro anos.
Conforme matéria do site CGN – Central Gazeta de Notícias – Uol.
O que chamou atenção de todos no municio de Apucarana no estado do Paraná, foi o fato da própria mãe da vítima, Célia Forti, de 48 anos, ter ajudado a planejar o assassinato para ficar com o genro. A revelação foi feita pelo delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial do município de Apucarana, Ítalo Sega, depois que o assassino confessou que a traía a esposa com a sogra já fazia quatro anos. O criminoso disse que Célia sabia de tudo que ia acontecer com a filha e que o crime vinha sendo planejado há dias.
O crime aconteceu no dia 9 na casa do casal, na Rua Nossa Senhora da Conceição, no bairro Igrejinha, zona sul de Apucarana. Bruno confessou que a ideia era simular um latrocínio.
Célia nega que tenha ajudado a planejar o assassinato da filha, mas confessa que mantinha um relacionamento com o genro.
Porém, familiares e amigos de Jéssica afirmam que durante o velório a mãe ficava ao lado do caixão, passa a mão no rosto da filha, mas não levantava o rosto para encarar as pessoas. Bruno José da Costa está preso, mas a amante permanece em liberdade por ter passado o prazo do flagrante.
O assassino tentou simular latrocínio
Na primeira versão apresentada à polícia, o homem relatou que ele e a mulher haviam sido vítimas de latrocínio.
Jéssica foi encontrada morta por volta das 2 horas no banheiro da residência do casal, que fica na Rua Nossa Senhora da Conceição, no Jardim Presidente Kennedy. Segundo o delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial (SDP), Ítalo Sêga, o corpo da jovem apresentava 25 perfurações de golpes de faca.
Quando a polícia chegou ao local do crime, Costa disse que havia sido rendido por um homem encapuzado ao abrir o portão do quintal para sair com o carro da família. Conforme relato do autônomo, ele e a esposa tinham programado uma viagem ao Paraguai e sairia de madrugada.
Ele relatou ter sido obrigado pelo assaltante a entrar na residência e teve os pés e mãos amarrados com lacres enquanto a esposa foi esfaqueada.
O que chamou atenção de todos no municio de Apucarana no estado do Paraná, foi o fato da própria mãe da vítima, Célia Forti, de 48 anos, ter ajudado a planejar o assassinato para ficar com o genro. A revelação foi feita pelo delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial do município de Apucarana, Ítalo Sega, depois que o assassino confessou que a traía a esposa com a sogra já fazia quatro anos. O criminoso disse que Célia sabia de tudo que ia acontecer com a filha e que o crime vinha sendo planejado há dias.
O crime aconteceu no dia 9 na casa do casal, na Rua Nossa Senhora da Conceição, no bairro Igrejinha, zona sul de Apucarana. Bruno confessou que a ideia era simular um latrocínio.
Célia nega que tenha ajudado a planejar o assassinato da filha, mas confessa que mantinha um relacionamento com o genro.
Porém, familiares e amigos de Jéssica afirmam que durante o velório a mãe ficava ao lado do caixão, passa a mão no rosto da filha, mas não levantava o rosto para encarar as pessoas. Bruno José da Costa está preso, mas a amante permanece em liberdade por ter passado o prazo do flagrante.
O assassino tentou simular latrocínio
Na primeira versão apresentada à polícia, o homem relatou que ele e a mulher haviam sido vítimas de latrocínio.
Jéssica foi encontrada morta por volta das 2 horas no banheiro da residência do casal, que fica na Rua Nossa Senhora da Conceição, no Jardim Presidente Kennedy. Segundo o delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial (SDP), Ítalo Sêga, o corpo da jovem apresentava 25 perfurações de golpes de faca.
Quando a polícia chegou ao local do crime, Costa disse que havia sido rendido por um homem encapuzado ao abrir o portão do quintal para sair com o carro da família. Conforme relato do autônomo, ele e a esposa tinham programado uma viagem ao Paraguai e sairia de madrugada.
Ele relatou ter sido obrigado pelo assaltante a entrar na residência e teve os pés e mãos amarrados com lacres enquanto a esposa foi esfaqueada.
Em seguida, o criminoso teria fugido levando o Fiat Palio da família e
algum dinheiro. A versão de latrocínio não convenceu a Polícia Civil,
que submeteu Costa a um novo interrogatório quando ele acabou
confessando o crime. De acordo com Sêga, após assumir a autoria do
homicídio, Costa disse que as brigas entre o casal eram frequentes.
A polícia suspeita que a discussão na noite do crime tenha sido motivada pela descoberta do caso extraconjugal do marido por Jéssica. Foram encontradas e apreendidas as duas facas usadas no crime.
Mãe
A Polícia Civil de Apucarana indiciou a mãe da jovem de 22 anos assassinada como coautora do crime. Célia Forte, mãe de Jéssica Carline Ananias da Costa, teria ficado com a neta durante a noite para que o genro, Bruno José da Costa, cometesse o crime. O assassino também confessou à polícia que mantinha um relacionamento com a sogra há quatro anos.
A polícia suspeita que a discussão na noite do crime tenha sido motivada pela descoberta do caso extraconjugal do marido por Jéssica. Foram encontradas e apreendidas as duas facas usadas no crime.
Mãe
A Polícia Civil de Apucarana indiciou a mãe da jovem de 22 anos assassinada como coautora do crime. Célia Forte, mãe de Jéssica Carline Ananias da Costa, teria ficado com a neta durante a noite para que o genro, Bruno José da Costa, cometesse o crime. O assassino também confessou à polícia que mantinha um relacionamento com a sogra há quatro anos.
De acordo com o delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial (SDP) de
Apucarana, Ítalo Sega, a participação da mãe da vítima foi confirmada
por depoimentos do autor do crime, “Ele confirmou que a Célia sabia de
tudo. Tanto ela tinha conhecimento do crime que ficou com a filha do
casal para que o Bruno ficasse sozinho com a Jéssica na noite do crime”,
revelou.
Célia está em liberdade porque não houve flagrante. Já o principal suspeito do assassinato está preso. Também estão detidos Gelson Sabino da Silva e Bruno César Albino. “Eles tiveram participação direta no crime, levando o carro do casal para que houvesse a caracterização de latrocínio. Também foram responsáveis por dar um fim nas roupas sujas de sangue”, disse o delegado.
Célia está em liberdade porque não houve flagrante. Já o principal suspeito do assassinato está preso. Também estão detidos Gelson Sabino da Silva e Bruno César Albino. “Eles tiveram participação direta no crime, levando o carro do casal para que houvesse a caracterização de latrocínio. Também foram responsáveis por dar um fim nas roupas sujas de sangue”, disse o delegado.
Do: Bocão News - Foto: divulgação / Site CGN
Fonte: noticiasdointerior.com.br