É inadmissível que em pleno seculo XXI ainda sermos surpreendidos com
os fantasmas do passado com praticas do coronelismo Baiano, marca
registrada de épocas da imprensa baiana. A de se imaginar que já
estávamos livres com o surgimento da evolução tecnológica e das mais
variadas ferramentas de captação e disparos automáticos que certamente
causaria intimidação e brecarem as costumeiras agressões sofridas por
trabalhadores da comunicação.
Infelizes
ainda somos nós profissionais da comunicação, porque as desgraças do
passado continuam se proliferando no estado da Bahia e gerando
descendências, só mudam os personagens das barbáries praticadas contra a
imprensa baiana independente do veiculo, sejam de emissoras de rádios e
TVs , jornais,ou mídias alternativas.
O
justiceiro da vez foi o "advogado Joel Caetano Neto" da cidade de
Saúde, ofendido com a publicação de uma nota na rádio PAIAIÁ FM pelo
Radialista Ribeiro Souza. O advogado acompanhado de capangas invadiu a
residência do Radialista agredindo-o com socos e ameaças a seus
familiares da forma mais covarde.
Na
contra mão da profissão e no caminho do desrespeito as normas dos seus
princípios por ter jurado a garantia e a preservação da ordem em defesa
da cidadania, rasgou todos os conceitos constitucionais impondo sua
própria Lei determinando o grau da acusação , sem da direito a defesa
,e determinou o julgamento e o castigo pela condenação por
conta própria .Não as impunidades ,não as opressões ,não aos chicotes ,chega de coronéis e ,não precisamos de justiceiros na comunicação!!.
Everaldo Monteiro
COORDENADOR GERAL DO SINTERP/BA