Celulares “xing-ling”, aparelhos piratas ou mesmo originais não certificados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), são alvo de um sistema de bloqueio desenvolvido pelas operadoras telefônicas no país que começa a funcionar a partir desta segunda-feira (17).
A expectativa é de que os eletrônicos continuem a operar normalmente pelo menos até setembro, quando as desativações devem efetivamente começar. Até o prazo, o Sistema Integrado de Gestão de Aparelhos (Siga) apenas montará um banco de dados com informações sobre os equipamentos já em uso no Brasil. A medida abrange todos os celulares com chip e que acessam a rede móvel das operadoras, além de tablets e máquinas de cartão de crédito não registradas pela Anatel. Além de coibir a irregularidade do funcionamento dos aparelhos piratas, geralmente fabricados na China, a regra também pretende evitar a fraude e o roubo dos eletrônicos. Informações do G1.
A expectativa é de que os eletrônicos continuem a operar normalmente pelo menos até setembro, quando as desativações devem efetivamente começar. Até o prazo, o Sistema Integrado de Gestão de Aparelhos (Siga) apenas montará um banco de dados com informações sobre os equipamentos já em uso no Brasil. A medida abrange todos os celulares com chip e que acessam a rede móvel das operadoras, além de tablets e máquinas de cartão de crédito não registradas pela Anatel. Além de coibir a irregularidade do funcionamento dos aparelhos piratas, geralmente fabricados na China, a regra também pretende evitar a fraude e o roubo dos eletrônicos. Informações do G1.