Os vereadores do município de Filadélfia não tinham conhecimento que o
prefeito, Barbosa Júnior (PDT), estava há mais de um ano sem pagar as
contas de água do município. Devido à inadimplência, falta de
organização e planejamento do prefeito, assim tacharam alguns
vereadores, por pouco o município não perdeu recurso na ordem de 1,5 (um
milhão e quinhentos mil reais) destinados para calçamentos e asfaltar o
Bairro Jacaré.
Diante da inadimplência de 200.000,00 (duzentos mil reais) com a Embasa, o vereador Pergentino Maia, destacou que os vereadores estavam diante de um grande problema, mas infelizmente para não prejudicar o município iria pedir aos vereadores da oposição que aprovassem o projeto do executivo que solicitava autorização da câmara para o município parcelar a dívida, caso contrário, o município não tinha como conseguir as certidões e a população seria penalizada com a perda das obras.
“Sabemos que o município está em débito com a Embasa, porém, a Câmara está dando mais um crédito ao prefeito para que o mesmo tenha a responsabilidade de pagar o débito junto a empresa que presta serviço ao município, pois fazendo nossa parte, diremos ao povo que assim fizemos, e se o município não cumprir é problema do prefeito ou de quem quer que seja”, disse Pergentino.
O vereador ainda ressaltou que o prefeito já teria assinado alguns convênios, mas para serem liberados precisa-se das Certidões Negativas, e a única que o município necessita a nível estadual, é a Certidão Negativa da Embasa, pois, em outros setores está tudo limpo.
Antes de colocar o projeto em votação, o presidente da câmara Sival Moreira aproveitou para fazer criticas a Embasa, “é lamentável o município ter chegado a essa situação, mas a culpa também é da Embasa, como pode a empresa baiana deixar um município atrasar o pagamento vinte meses? Quando é um pobre, não deixa atrasar dois meses e logo, logo suspende o fornecimento, espero que um dia usem do mesmo método para as prefeituras”, finalizou o presidente.
Diante da inadimplência de 200.000,00 (duzentos mil reais) com a Embasa, o vereador Pergentino Maia, destacou que os vereadores estavam diante de um grande problema, mas infelizmente para não prejudicar o município iria pedir aos vereadores da oposição que aprovassem o projeto do executivo que solicitava autorização da câmara para o município parcelar a dívida, caso contrário, o município não tinha como conseguir as certidões e a população seria penalizada com a perda das obras.
“Sabemos que o município está em débito com a Embasa, porém, a Câmara está dando mais um crédito ao prefeito para que o mesmo tenha a responsabilidade de pagar o débito junto a empresa que presta serviço ao município, pois fazendo nossa parte, diremos ao povo que assim fizemos, e se o município não cumprir é problema do prefeito ou de quem quer que seja”, disse Pergentino.
O vereador ainda ressaltou que o prefeito já teria assinado alguns convênios, mas para serem liberados precisa-se das Certidões Negativas, e a única que o município necessita a nível estadual, é a Certidão Negativa da Embasa, pois, em outros setores está tudo limpo.
Antes de colocar o projeto em votação, o presidente da câmara Sival Moreira aproveitou para fazer criticas a Embasa, “é lamentável o município ter chegado a essa situação, mas a culpa também é da Embasa, como pode a empresa baiana deixar um município atrasar o pagamento vinte meses? Quando é um pobre, não deixa atrasar dois meses e logo, logo suspende o fornecimento, espero que um dia usem do mesmo método para as prefeituras”, finalizou o presidente.
Fonte: Ivansilva.com.br