O ministro Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, afirmou em entrevista para a BBC News Brasil que a Operação Lava Jato trabalhou em prol da “eleição de Jair Bolsonaro” e que “agiu para perturbar o país” durante a gestão de Michel Temer. Relator do processo que pode liberar para julgamento a ação em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pede a anulação da sua condenação no caso do Tríplex do Guarujá devido à parcialidade dos magistrados da operação, Mendes afirmou que o ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, “fez tudo o que não condiz” com o que se espera da postura de um juiz perante uma investigação criminal. “A Lava Jato tinha candidato e tinha programa no processo eleitoral. Primeiro a Lava Jato atua na prisão do Lula. Prestes à eleição, a Lava Jato divulga o chamado depoimento ou delação do Palocci, tentando influenciar o processo eleitoral. Depois, o Moro vai para o governo Bolsonaro, portanto eles não só apoiaram como depois passam a integrar o governo Bolsonaro”, afirmou o ministro. Questionado se uma possível anulação condenação de Lula não poderia gerar efeito cascata, beneficiando os demais réus da Lava Jato, o ministro afirmou que cada caso oriundo da operação será analisado individualmente e que há indícios de que houve “vícios nos acordos de delação premiada e induções de declarações”.(https://atarde.uol.com.br/
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