Uma mulher foi agredida com um soco no rosto na última sexta-feira (9), na Estação Pirajá, em Salvador. Imagens que circulam nas redes sociais mostram o momento que antecede a agressão.
Dois homens discutem no terminal e ameaçam trocar agressões. Em determinado momento, um dos homens vira de costas e o agressor então desfere socos contra a vítima, que estava próxima dos dois. Ela então cai no chão e na sequência o homem tenta fugir do local e populares correm atrás dele.
Em nota enviada ao BN, a CCR Metrô Bahia informa que agentes de atendimento e segurança do modal prestaram os primeiros socorros a vítima no Terminal de ônibus de Pirajá. Segundo a CCR, a cliente foi encaminhada para o Pronto Atendimento.
O Bahia Notícias entrou em contato com a Polícia Militar (PM-BA) para apurar mais informações sobre o ocorrido e aguarda resposta.
Proibida pelo terceiro ano, mediante pedido do Ministério Público, acatado pela Justiça de Senhor do Bonfim, a guerra de espadas tem sido tratada como crime pelas instituições que se baseiam em artigos que equiparam o artefato, até então não enquadrado e nem regulamentado pelo Exército, como artefato de explosão e segundo o Ministério Público pode causar “morte”, a guerra de espadas aconteceu de forma truculenta, na noite desse dia 23 de junho de 2019.
Amantes da guerra de espadas promoveram manifestações desde a tarde do dia 23, quando houve concentração na Rua Padre Severo, e ao mesmo tempo a presença maciça de forças policiais, tais como, RONDESP, CPAC, ROCAM, CETO, da PM, Bombeiros, que repreenderam qualquer tentativa de atear fogo em lenha, no local e dali se desencadeasse uma guerra, mesmo assim o povo permaneceu até a noite, saíram da Padre Severo e se deslocaram até a Praça Dr. José Gonçalves, quando já a noite houve queima de espadas em alguns pontos da cidade, porém na Praça Dr. José Gonçalves havia manifestações tipo rodas animada ao som de charanga, com cantoria, até que em determinado ponto houve uma ação das polícias que partiram para cima dos manifestantes com granada de luz, bomba de gás lacrimogênio e balas de borrachas.
Nessa ação algumas pessoas precisaram ser atendidas pelo SAMU, pois teriam passado mal com a inalação de spray de pimenta e do gás, porém o que tornou o evento uma verdadeira guerra foi o fato de uma jovem ter sido atingida em seu rosto, acima do olho esquerdo, por uma bala de borracha, sendo transferida para Juazeiro, e de lá seguirá para Recife – PE, com a possibilidade de perder a visão, deixam vários questionamentos, perante a força utilizada pelo Estado para repreender um ato cultural.
Além da jovem, um jornalista que cobria o evento foi alvejado com bala de borracha,“cobrindo a guerra de espadas, Netto, levei tiro de borracha, agora virei vagabundo”, questionou o jornalista.
Outras pessoas foram atendidas na UPA, porém ninguém foi preso.
Cenas chocantes de espancamento de uma jovem mulher se tornaram
virais em um microblog chinês. No site Weibo, foi publicado um vídeo do
ataque brutal, que teria acontecido do lado de fora de um bar de karaokê
na China, no sudeste da cidade de Yulin, província de Guangxi.
A mulher não identificada foi despojada de suas vestes e brutalmente
chutada, além de ter tido o cabelo puxado por quatro outras mulheres que
testemunharam o incidente.
A vítima indefesa – que usava um top preto e calças cinzas antes de
ter ficado nua – pode ser vista deitada no chão, protegendo seu peito
enquanto outra mulher a deixava sem roupas em público.
Suposta amante foi espancada por mulher traída e amigas.
Usuários do Weibo alegaram que o ataque, que aconteceu no dia 21 de
julho, foi uma vingança. Segundo eles, a vítima era uma amante, e foi
espancada pela mulher traída e um grupo de amigas.